Terapia Familiar Sistêmica. Bases Cibernéticas
Em “Terapia Familiar Sistêmica. Bases Cibernéticas” (Campinas: Ed. Psy/Ed. Livro Pleno, 1995, 161 p.), a autora apresenta seu quadro de referência para compreendermos a mudança de paradigma em curso no domínio linguístico da ciência. Percorre os desenvolvimentos da Cibernética, distinguindo seus principais conceitos e enfatiza o pensamento sistêmico-cibernético como base epistemológica da terapia familiar sistêmica.
Sumário
PRÓLOGO
I – INTRODUÇÃO
A questão da imprecisão conceitual na Terapia Familiar Sistêmica
Alguns exemplos de imprecisão dentro do quadro conceitual sistêmico
A proposta de explicitação e compreensão da “epistemologia cibernética” da Terapia Familiar Sistêmica
II – UM QUADRO GERAL DA CIÊNCIA
Considerações preliminares
A ciência tradicional
A situação das ciências em geral: os pressupostos básicos de simplicidade, estabilidade e objetividade
A situação das ciências biológicas e sociais
A ciência contemporânea emergente – o “novo paradigma”
Da simplicidade à complexidade
Da estabilidade à instabilidade do mundo
Da objetividade à “objetividade entre parênteses” ou intersubjetividade
A articulação: ciência tradicional / ciência contemporânea
III – UMA VISÃO DA CIBERNÉTICA
Considerações preliminares
A cibernética: ciência do controle organizacional
Cibernética: tendência mecanicista da ciência dos sistemas
Cibernética: ciência tradicional ou ciência contemporânea?
Avaliação da cibernética: virtudes e carências
A si-cibernética: ciência da comunicação organizacional
Si-cibernética: tendência organicista da ciência dos sistemas?
Si-cibernética: ultrapassagem da cibernética
Si-cibernética: tendência “novo-paradigmática” da ciência contemporânea emergente
A articulação: cibernética / si-cibernética
IV – CIBERNÉTICA E TERAPIA FAMILIAR
A vinculação da terapia familiar ao modelo cibernético
A questão terminológica: o nome do “novo paradigma cibernético”
A pluralidade de rótulos
Nos rótulos, as dimensões do “novo paradigma” da ciência
A proposta da expressão “Terapia Familiar Sistêmico-Si-Cibernética”
V – A TERAPIA FAMILIAR DE BASE CIBERNÉTICA
Considerações preliminares
A terapia familiar sistêmico-cibernética
A terapia familiar sistêmico-si-cibernética
A articulação: terapia familiar sistêmico-cibernética/terapia familiar sistêmico-si-cibernética
VI – A TÍTULO DE CONCLUSÃO
Algumas questões para fechar recursivamente
REFERÊNCIAS